Quando os trigêmeos completaram 2 anos, eu comecei a conversar com a Bia sobre escola. Eu achava que eles deviam entrar na escola o quanto antes. Há coisas que só a convivência em grupo pode ensinar. Mesmo sendo trigêmeos eu achava que eles tinham que ampliar suas experiências para adquirir uma sociabilidade maior. A Bia tinha duvidas e não sabia se seria bom entrar na escola tão cedo. Aliás, ela diz que eu sempre empurro as crianças muito para frente, vou forçando as coisas acontecerem. Pode ser, mas na verdade acho que fico mais antenado com as coisas que cada idade tem que ir fazendo.
Estávamos nas nossas conversas, escola, não escola, prós e contras, entra não entra, vai não vai, quando um dia encontramos uma amiga que eu não via há anos, a Laurita. Nós havíamos estudado juntos no ginásio e no colegial. Era um doce de menina. Interessante que a Laurita encontrava minha mãe com certa freqüência e quando soube que eu teria trigêmeos emprestou um livro fantástico sobre bebês. Eu nunca mais havia encontrado a Laurita. Até que um domingo fomos almoçar no clube e lá estava ela. Estava lá com a família. Eu não me lembrava que ela tinha três filhos. Uma menina, Juliana e gêmeos, André e Pedro.
Então conversamos, ela conheceu os tri, batemos um papão. Perguntei o que ela achava de colocarmos os pequenos na escola e ela foi super a favor. Achava que seria ótimo, ideal, muito bom. A opinião da Laurita pesou muito, afinal ela é professora dessa faixa etária há uns quinze anos, ou seja, experiência signficativa.
Perguntamos se ela indicaria alguma escola e ela disse que o Progresso estava muito bom, com um novo projeto de educação infantil, corpo docente qualificado, uma escola infantil começando dentro da estrutura de um colégio consolidado. Isso nos agradou muito. E mais ainda o fato de que ela era professora no Progressinho. Isso deve ter sido por volta de fevereiro ou marco de 2006, as crianças tinham 2 anos.
Acho que em maio fomos conversar com a coordenadora do Progressinho, a Cristina. E ficamos encantados com tudo o que vimos. E as mensalidades eram bem, muito razoáveis. Esse era um grande problema, afinal, seriam três de uma vez na escola! Mas achávamos que não seria possível colocá-los na escola porque ainda usavam fraldas. Mas, segundo a Cristina isso não seria um problema. Então, combinado, eles entrariam na escola no segundo semestre, quando teriam 2 anos e meio. Seriam da classe do Infantil 1, da professora Laurita.
Até hoje me lembro dos primeiros dias de escola, os três de uniforme, logo cedo, às sete horas, prontos para o que, aos olhos deles, deveria ser uma aventura. Tivemos a clássica semana de adaptação que na verdade durou duas semanas. A gente ficava numa área externa às salas de aula no caso de um deles precisar de alguma coisa. Engraçado como eles ficavam mais fora da sala do que dentro. Então a Laurita nos chamava pra dentro e eles ficavam um pouquinho mas logo saiam de novo. Depois de 2 semanas eles estavam ótimos. Gostavam da escola.
Estávamos nas nossas conversas, escola, não escola, prós e contras, entra não entra, vai não vai, quando um dia encontramos uma amiga que eu não via há anos, a Laurita. Nós havíamos estudado juntos no ginásio e no colegial. Era um doce de menina. Interessante que a Laurita encontrava minha mãe com certa freqüência e quando soube que eu teria trigêmeos emprestou um livro fantástico sobre bebês. Eu nunca mais havia encontrado a Laurita. Até que um domingo fomos almoçar no clube e lá estava ela. Estava lá com a família. Eu não me lembrava que ela tinha três filhos. Uma menina, Juliana e gêmeos, André e Pedro.
Então conversamos, ela conheceu os tri, batemos um papão. Perguntei o que ela achava de colocarmos os pequenos na escola e ela foi super a favor. Achava que seria ótimo, ideal, muito bom. A opinião da Laurita pesou muito, afinal ela é professora dessa faixa etária há uns quinze anos, ou seja, experiência signficativa.
Perguntamos se ela indicaria alguma escola e ela disse que o Progresso estava muito bom, com um novo projeto de educação infantil, corpo docente qualificado, uma escola infantil começando dentro da estrutura de um colégio consolidado. Isso nos agradou muito. E mais ainda o fato de que ela era professora no Progressinho. Isso deve ter sido por volta de fevereiro ou marco de 2006, as crianças tinham 2 anos.
Acho que em maio fomos conversar com a coordenadora do Progressinho, a Cristina. E ficamos encantados com tudo o que vimos. E as mensalidades eram bem, muito razoáveis. Esse era um grande problema, afinal, seriam três de uma vez na escola! Mas achávamos que não seria possível colocá-los na escola porque ainda usavam fraldas. Mas, segundo a Cristina isso não seria um problema. Então, combinado, eles entrariam na escola no segundo semestre, quando teriam 2 anos e meio. Seriam da classe do Infantil 1, da professora Laurita.
Até hoje me lembro dos primeiros dias de escola, os três de uniforme, logo cedo, às sete horas, prontos para o que, aos olhos deles, deveria ser uma aventura. Tivemos a clássica semana de adaptação que na verdade durou duas semanas. A gente ficava numa área externa às salas de aula no caso de um deles precisar de alguma coisa. Engraçado como eles ficavam mais fora da sala do que dentro. Então a Laurita nos chamava pra dentro e eles ficavam um pouquinho mas logo saiam de novo. Depois de 2 semanas eles estavam ótimos. Gostavam da escola.
[Diogo, Laura e Mario prontos para o primeiro dia de aula]
Eles se desenvolveram muito desde então e acho que foi uma decisão muito acertada. Eles aprendem tantas coisas na escola que em casa não poderiam aprender, porque não há o ambiente necessário nem o grupo para interagirem. A impressão que tenho é que eles realmente adoram a escola. Nunca deram problema, sempre foram contentes e ficaram lá numa boa. Claro, sempre tem aqueles dias que um está tristinho e talvez preferisse ficar em casa, mas quando vêem os irmãos indo, acabam se animando.
Enfim, o Progressinho foi um grande progresso pra nós.
4 comentários:
que boa a foto do primeiro dia de aula....a gente ainda tira uma foto no rpimeiro dia todo ano.....mesmo estando na 8th grade & 6th grade e tendo 13 e 11 anos, o Andeco e a Bibia ainda querem a foto!
eh uma das nossas tradicoes!
voce pode dai fazer um album da vida de escola.....
Mana'
Olá Otavio e Bia,
Também tava achando falta! Onde será que eles estão?! Porque o blog parou?
Explicado e entendido: férias são tudo de bom.
bjs
Tete
lindinhos de uniforme "arrumadinhos para a festa"!
ainda posso sentir o frio na barriga do primeiro dia de aula do joão... mas com a laurita como 1a prof. foi tudo de bom!
tanto que repetimos a dose ;-)
octavio, o blog tá ótimo, viramos fãs!
bjs
tati
Mana,
essa eh uma boa ideia...vou tentar!
Tete,
os ovos 'levados' estao saindo...te aviso, ta legal?
Tati,
a gente podia montar um fa clube da Laurita, que tal? Tudo bem, posso ser o fa numero 2...
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