Mais divertido que preparar as painhas era dá-las pras crianças. Crianças comendo são muito engraçadas, especialmente quando estão experimentando coisas novas, inaugurando sentidos, o paladar, o olfato, o tato. E como tudo pra eles, a refeição também se transforma numa atividade lúdica. Eles querem colocar a mão, sentir a textura da comida. Querem verificar a cor. Querem ver se faz bolhinhas quando assopram. É uma loucura.
Na hora da alimentação também tínhamos que pensar em escala de produção. A coisa mais importante era estabelecer os mesmos horários pra todos. Depois, era preciso arrumá-los de um jeito que uma ou duas pessoas pudessem dar conta da tarefa. Assim, colocávamos os três lado a lado, nos bebes conforto sobre a mesa, ligeiramente reclinados pra frente. E tocávamos em frente. Sempre que tinha mais gente nessa hora, as pessoas entravam na linha de produção pra ajudar. E se alguém ficava de fora, parecia irresistível não assistir ao evento.
Pra falar a verdade, não sei se eles gostavam muito da comida não. Vendo algumas fotos, lembrei que a Laura, por exemplo, estranhava as texturas das papas. A comida não ficava muito tempo dentro da boca, ficava mais fora da boca. Dos meninos não lembro muito como era. Aliás, dar comida pra eles nunca foi meu departamento. Sempre foi uma coisa que deixei pros outros fazerem. Estranhamente, hoje em dia, eles comem muito bem quando estão comigo. Também, já estão em outra fase, comem praticamente sozinhos e gostam quando damos espaço pra demonstrarem suas habilidades. E como não gosto muito da tarefa, eu deixo que eles se virem. Tem funcionado.
Na hora da alimentação também tínhamos que pensar em escala de produção. A coisa mais importante era estabelecer os mesmos horários pra todos. Depois, era preciso arrumá-los de um jeito que uma ou duas pessoas pudessem dar conta da tarefa. Assim, colocávamos os três lado a lado, nos bebes conforto sobre a mesa, ligeiramente reclinados pra frente. E tocávamos em frente. Sempre que tinha mais gente nessa hora, as pessoas entravam na linha de produção pra ajudar. E se alguém ficava de fora, parecia irresistível não assistir ao evento.
Pra falar a verdade, não sei se eles gostavam muito da comida não. Vendo algumas fotos, lembrei que a Laura, por exemplo, estranhava as texturas das papas. A comida não ficava muito tempo dentro da boca, ficava mais fora da boca. Dos meninos não lembro muito como era. Aliás, dar comida pra eles nunca foi meu departamento. Sempre foi uma coisa que deixei pros outros fazerem. Estranhamente, hoje em dia, eles comem muito bem quando estão comigo. Também, já estão em outra fase, comem praticamente sozinhos e gostam quando damos espaço pra demonstrarem suas habilidades. E como não gosto muito da tarefa, eu deixo que eles se virem. Tem funcionado.
[Irmã e prima da Bia e Bia dando papá pra Diogo, Mario e Laura]
2 comentários:
Parece foto daquelas gincanas tipo "o neném que comer a papinha mais rápido fazendo menos sujeira ganha". Não que essas gincanas existam, né? Mas parece :)
Beijo
Seria bem engracada a tal gincana, eu ia adorar ver uma dessas, pena que os tri ja passaram da idade de concorrer...
beijao
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