No infantil 4, a escola adota um livro por bimestre [pois é, temos que comprar 3 livros iguais]. Nesse bimestre adotaram o livro ‘A Bruxinha e o Godofredo’, da Eva Furnari [Global, 1993]. Um livro muito simples, desenhos a duas cores [rosa e tons de preto], uma história simples. O Godofredo, um monstro [sera um ogro rosa?] com cara de meio bobão, meio gordo, meio disforme, rouba a varinha mágica da Bruxinha, que fica tentando recuperá-la de todo o jeito. E aí acontecem situações bem divertidas.
Não há nada escrito no livro, apenas no final, há umas placas desenhadas contendo o que deveriam ser os títulos de capítulos. E a solicitação de que a criança coloque escreva esses títulos [ou coloque de outra maneira, não sei como vai ser] nos lugares apropriados. As crianças gostaram do livro.
A lição pedia duas coisas. Primeiro responder quantos personagens havia na história. Segundo, desenhar esses personagens. Só que a lição começa com o cabeçalho: escrever o nome, a data [dia, mês, ano] e a classe. Ai eles já começam a se divertir, dão risada de como escrevem os números e tal. A primeira questão foi fácil, responderam de primeira.
Quando chegou na hora do desenho, fiquei surpreso com a apreensão deles em desenhar os personagens. ‘Não sei desenhar o Godofredo’, ‘Mas é difícil desenhar a Bruxa’, ‘Eu vou fazer errado’. Engraçado, né? Expliiquei que eles poderiam desenhar como quisessem, como soubessem, do jeito que lembravam dos personagens, poderiam usar a imaginação e que desenho não é como letra e numero, não tem errado, é sempre certo. Diogo chegou a fazer um rascunho do desenho e depois redesenhou na folha da lição! No final os desenhos ficaram ótimos. O da Laura ficou lindo, o Godofredo dela ficou genial e até as bolinhas brancas da roupa da Bruxinha ela reproduziu.
Não há nada escrito no livro, apenas no final, há umas placas desenhadas contendo o que deveriam ser os títulos de capítulos. E a solicitação de que a criança coloque escreva esses títulos [ou coloque de outra maneira, não sei como vai ser] nos lugares apropriados. As crianças gostaram do livro.
A lição pedia duas coisas. Primeiro responder quantos personagens havia na história. Segundo, desenhar esses personagens. Só que a lição começa com o cabeçalho: escrever o nome, a data [dia, mês, ano] e a classe. Ai eles já começam a se divertir, dão risada de como escrevem os números e tal. A primeira questão foi fácil, responderam de primeira.
Quando chegou na hora do desenho, fiquei surpreso com a apreensão deles em desenhar os personagens. ‘Não sei desenhar o Godofredo’, ‘Mas é difícil desenhar a Bruxa’, ‘Eu vou fazer errado’. Engraçado, né? Expliiquei que eles poderiam desenhar como quisessem, como soubessem, do jeito que lembravam dos personagens, poderiam usar a imaginação e que desenho não é como letra e numero, não tem errado, é sempre certo. Diogo chegou a fazer um rascunho do desenho e depois redesenhou na folha da lição! No final os desenhos ficaram ótimos. O da Laura ficou lindo, o Godofredo dela ficou genial e até as bolinhas brancas da roupa da Bruxinha ela reproduziu.
3 comentários:
Você não tirou foto,né?
Agora não vou saber como ficou a lição!!!!
Fiquei curiosa.
beijos
Bia
Fiquei curiosa para ver os desenhos, principalmente o da Laura.....
Também queria ver...
Glória
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